desse pequeno púlpito, ao qual chamo Sergipe,
enxergo terras do mundo inteiro.
há por aqui, semelhante às coisas que me cansarão
noutras cercanias, um isólito-cinza
que fatiga o corpo e excede a alma.
as tardes se tingem de uma cor ruborescente,
imergindo a coragem nas poças de água fria do marasmo cotidiano
presente nos rostos universitários.
resta-me,portanto,contemplar, bêbado,às ruas que se
estendem curtas e normais com a avidez das preguiças
que sobem nas árvores,
pois, ainda que nos arda o vigor da monotonia
e nos seja convidativo apenas
o divertimento das conversas na frente de casa,
temos o Caranguejo!...
que, mesmo assim, é comprado dos baianos...
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Tenho medo de parecer leviano, mas Sergipe não é tudo isso.
ResponderExcluirPeguei voce baiano: conseguiu enxergar que usei hipérboles!
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