Dêem-me a liberdade, homens de inteligência, e farei de vós os meus servos. Enquanto não tenho reino, divago a solidão das ruas como um Napoleão sem exército e espada, deixado numa ilha quente a mil vestas das intransponíveis portas de França. E, se pareço desolado, é porque morrera a minha rainha quando completávamos bodas, sobrando-me o fragor das idéias performáticas advindas dessas hordas fúnebres, que não existem aquém do vinho em grandes quantidades e do pensamento.
Estou bêbado e louco, como quem vê e não tem certeza: exaurindo-me de tudo por não acreditar em nada.
domingo, 2 de maio de 2010
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