à margem do absurdo,
encontrei o vaso das idéias em frangalhos.
fui para a vida com a vontade da gente sana
e lá só me ensinaram as lágrimas.
embora as mãos afáveis da existência em delírio,
não mais me intranquiliza o cérebro os cataclismos da razão.
não há que se falar nada sobre qualquer coisa,
a única verdade é termos o vício linguagem.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
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