O dezembro nostálgico desfaz a primavera,
pelos cantos da casa a poeira do ano tece o seu quadro da monotonia,
numa estante amarela há os livros que transbordam sabedoria correlata
e resta ao homem sóbrio incorrer mais uma vez nos pecados do vinho
pois é chegado um ano novo cheio de coisas velhas,
espirrando esperanças em corações nem tão tristes.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
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