Concebo quimeras sob o silêncio extremado
de uma retórica ineficaz,
chafurdo os requintes desta noite numa
dolorosa introspecção metafísica.
Nos recantos sombrios da alma,
os séculos digladiam e vertem sangue.
Ciscos confiscam a rigidez do olho,
fazem-me esmorecer em meio à classe.
Só o tempo do universo é eterno.
O meu, não - o meu
é ainda tempo de fezes.
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