Lembrar-me-ei de ti, ó Vida...
sobretudo dos teus cancros e odores...
se cantara sobre uma beleza singularmente altiva
num dialeto de mortos que desconheço
e quando subi aos mais altos cumes da loucura, o súbito enfado:
de lá não se arriscava o pulo - o mais distante era
o passar de pena sobre uma folha de poesia no
seu estado mais puro: em branco.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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