A Schiller
não me consterno por não me haver o gesto simples da amizade:
respiro com liberdade o ar insípido deste tempo.
é tempo de solidão
e observar o urgir da vida
em notas finas de amargura e de marasmo.
não haver quem me fale não é todavia um mal
- se assim interpreta os que me não entendem:
é antes, pois, estar livre dos juízos que nos gritam,
pondo em polvorosa as sensações que se nos dão por dentro.
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