sábado, 18 de dezembro de 2010

A uma amiga que libertou o corpo

Fernanda, não alugue seu corpo nas esquinas paulistas, guarde a sua boca cúpida pra chupar somente o meu pau, não rasgue com suas unhas de aço o poema de amor que te fiz no ano passado, e mesmo distante de mim, muito longe de mim, saiba que estou incontente com isso pois eu te amo.

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